Roseli e Lídia haviam me ensinado literatura como ninguém; a mais pura delas. Eu podia sentir os versos de Camões e Gil Vicente entrando e cantando em meus ouvidos, à medida em que o teórico de sonetos e prosopopeias dançava sobre mim.
Cristiano Moreira foi o que pude chamar de um simpático e querido glossário, no qual pude expor minhas melhores ideias. Éramos, talvez, uma sátira física que desdenhava sobre os requintes da sintáxe. Digo, pois a conformidade de amar padrão, o léxico e o tradicional era uma reciprocidade.
Antes deles, ou juntamente, vieram os deuses a que pude fazer reverência: os que escreviam, que haviam sido para mim o poço de toda influência e admiração.
R.VillasBoas
Que lindoooo!!! Muito obrigada pelas lindas palavras! Sabe-se que nenhum conhecimento se dá quando nos fechamos a ele. Você sempre esteve aberto a expandir a mente - o que me realizou enquanto professora e ser humano. Também tenho muito a agradecer.
ResponderExcluirLidia Noronha Pereira